Jesus era uma pessoa alegre e feliz.
Valorizava o mundo como criação de Deus e usava dos seus recursos de
maneira equilibrada e sem fanatismo. Sentava-se à mesa dos banquetes que
lhe ofereciam, ou que proporcionava – como a última ceia –, e comia e
bebia sem qualquer prurido de fanatismo ou doentia exaltação religiosa.
Sua alegria transparece em muitas palestras e na forma como colocava
apelidos carinhosos em discípulos, como Simão e os irmãos Tiago e João,
filhos de
Zebedeu. Convivia com os
seguidores, tolerando o nível evolutivo de cada um, sem imposições de
qualquer natureza.
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